SEMED, em parceria com a Policia Militar, discute sobre o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência
A ideia é que alunos do Ensino Fundamental, da Rede Municipal de Ensino, participem desse diálogo nos próximos dias, que os orientem a como se manter longe das drogas e da violência, e acionar os pais e responsáveis quando necessário.
Secom
Nessa quarta-feira, 16, aconteceu na Casa dos Conselhos, um diálogo sobre o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), em parceria com a Policia Militar, do Governo do Estado do Pará, e Secretaria Municipal de Educação (SEMED), de Benevides.
O debate reuniu gestores e coordenadores escolares, professora Kelly Calderaro, Coordenadora de Programas e Projetos, da SEMED, Vereador Pablo Ortega, Sargento Cravo e Cabo Geidson, da Polícia Militar.
Uma educação de qualidade é um dos pilares na formação dos estudantes, é por meio dela que as crianças e adolescentes têm a capacidade de discernir e tomar decisões corretas diante dos desafios como, por exemplo, das armadilhas das drogas e da violência.
O projeto Proerd promove formações, ministrados por policiais militares, capacitados pedagogicamente, em diálogo com pais, professores, estudantes e comunidade. O Sargento Cravo e o Cabo Geidson, são policiais militares, do Governo do Estado, que atuam na formação de crianças e adolescentes das redes pública e privada.
“Nosso objetivo é tirar a criança da escuridão e mostrar a luz para ela, assim, ela terá uma noção do mundo. Nós temos consciência que podemos mudar o mundo. Nos sentimos responsáveis, junto com a comunidade escolar, de formar as crianças. Por isso, é tão importante receber esse apoio da comunidade, para que as crianças não caiam no mundo das drogas e da violência”, afirmou o policial.
A ideia é que alunos do Ensino Fundamental, da Rede Municipal de Ensino, participem desse diálogo nos próximos dias, que os orientem a como se manter longe das drogas e da violência, e acionar os pais e responsáveis quando necessário. “É muito importante esse diálogo. Essa discussão é também para nós, educadores, porque a criança não caminha sozinha, ela caminha com o auxílio de alguém. A gente precisa parar com essa ideia que matar uma pessoa é a saída, formar sim, educar sempre”, disse o professor.






